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Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
31 de julho de 2007
O governo cínico de Luiz Inácio da Silva, atual Presidente da República, possuidor de um escritório particular no Banco Safra, na Av. Paulista em São Paulo, para encontros de negociatas envolvendo o interesse nacional no mercado negro e seus interesses particulares, tinha intenção de colocar na presidência da Infraero o economista Rossano Maranhão, amigo do peito do ex-presidente José Sarney, ex-proprietário do Banco Santos.
O mais significativo do fato, por coincidência e ironia no jogo dos poderosos, é que Maranhão é simplesmente diretor do poderoso e global Banco Safra.
Enquanto o Ministério da Aeronáutica administrou a navegação aérea civil pelo antigo e valoroso DAC, gerenciou a construção de aeroportos e criou a Infraero, nunca houve reclamações e acidentes que marcassem a história aero-espacial do Brasil, como nos últimos anos, com perdas preciosas de inúmeras vidas, motivo de consternação para a sociedade e revolta contra o desgoverno que se alastra pelo pais.
Com a criação do trambolho Ministério da Defesa e o afastamento dos cumpridores do dever e da ordem - militares – nas decisões geoestratégicas e de efetiva segurança do Estado, a Infraero foi desvirtuada e solapada na administração, desfalcada e viciada em licitações, agravada no ambiente interno com o aparelhamento promovido pelo governo petista.
Banqueiros querem a Infraero
O que se arma, depois da tática da desmoralização de uma empresa ou função pública, é a manobra sórdida da privatização, principalmente de infra-estruturas que oferecem lucros líquidos e certos. Assim sendo, por de trás da questão aeroportuária encontra-se a farsa de um ensaio de motivações para a sua privatização.
O cenário prospectivo atenderia altos interesses de banqueiros associados a poderosos empreiteiros. No momento, a cunha seria via Banco Safra pelas intimidades institucionais e dos interesses particulares envolvendo o Exmo. Sr. Presidente da República, o grande e enrustido vendilhão da Pátria, hoje com o semblante transfigurado pelas vaias do Pan e com dificuldades em segurar a máscara que escorre pelo rosto.
Maranhão, missões silenciosas no SAFRA
O sr. Maranhão, ex-Presidente do Banco do Brasil, conhecedor da máfia financeira internacional, até o momento, se recusa a atender a convocação para o comando da Infraero. Apesar de alegar vários motivos, o seu embaraço maior seria o risco de conhecimento da existência do comprometedor escritório do sr. Luiz Inácio da Silva, na sede do Banco das negociatas sujas do Chefe da Nação, que o remunera regiamente para cumprir missões silenciosas.
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
31 de julho de 2007
O governo cínico de Luiz Inácio da Silva, atual Presidente da República, possuidor de um escritório particular no Banco Safra, na Av. Paulista em São Paulo, para encontros de negociatas envolvendo o interesse nacional no mercado negro e seus interesses particulares, tinha intenção de colocar na presidência da Infraero o economista Rossano Maranhão, amigo do peito do ex-presidente José Sarney, ex-proprietário do Banco Santos.
O mais significativo do fato, por coincidência e ironia no jogo dos poderosos, é que Maranhão é simplesmente diretor do poderoso e global Banco Safra.
Enquanto o Ministério da Aeronáutica administrou a navegação aérea civil pelo antigo e valoroso DAC, gerenciou a construção de aeroportos e criou a Infraero, nunca houve reclamações e acidentes que marcassem a história aero-espacial do Brasil, como nos últimos anos, com perdas preciosas de inúmeras vidas, motivo de consternação para a sociedade e revolta contra o desgoverno que se alastra pelo pais.
Com a criação do trambolho Ministério da Defesa e o afastamento dos cumpridores do dever e da ordem - militares – nas decisões geoestratégicas e de efetiva segurança do Estado, a Infraero foi desvirtuada e solapada na administração, desfalcada e viciada em licitações, agravada no ambiente interno com o aparelhamento promovido pelo governo petista.
Banqueiros querem a Infraero
O que se arma, depois da tática da desmoralização de uma empresa ou função pública, é a manobra sórdida da privatização, principalmente de infra-estruturas que oferecem lucros líquidos e certos. Assim sendo, por de trás da questão aeroportuária encontra-se a farsa de um ensaio de motivações para a sua privatização.
O cenário prospectivo atenderia altos interesses de banqueiros associados a poderosos empreiteiros. No momento, a cunha seria via Banco Safra pelas intimidades institucionais e dos interesses particulares envolvendo o Exmo. Sr. Presidente da República, o grande e enrustido vendilhão da Pátria, hoje com o semblante transfigurado pelas vaias do Pan e com dificuldades em segurar a máscara que escorre pelo rosto.
Maranhão, missões silenciosas no SAFRA
O sr. Maranhão, ex-Presidente do Banco do Brasil, conhecedor da máfia financeira internacional, até o momento, se recusa a atender a convocação para o comando da Infraero. Apesar de alegar vários motivos, o seu embaraço maior seria o risco de conhecimento da existência do comprometedor escritório do sr. Luiz Inácio da Silva, na sede do Banco das negociatas sujas do Chefe da Nação, que o remunera regiamente para cumprir missões silenciosas.
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