Do Observatório de Inteligência
Do site: Brasil Acima de Tudo (http://brasilacimadetudo.lpchat.com/)
Foi com extrema indiferença que assistimos os atos de investidura do advogado Nelson Azevedo Jobim e de transmissão do cargo de Ministro de Estado dos Negócios da Defesa, o primeiro em cerimônia presidida pelo Chefe da Nação, Luiz Inácio da Silva, e reproduzidos pela mídia.
Em um país continente, se contasse com uma sociedade civil e política instruída e educada, o ato teria ampla repercussão e um ambiente apropriado para receber inúmeros convidados e figuras das mais significativas na condução do destino do país.
A posse do político, mais um do PMDB, foi apenas mais um evento de escolha de um sucessor na direção do Ministério da Defesa, sempre aqui tratado como o ministério trambolho criado por FHC, sob a pressão do apadrinhamento de Bill Clinton. Na verdade, foi um sutil complô contra as forças de defesa da América Latina para a facilitação da cobiça internacional, dentro do marco da globalização. O objetivo: neutralizar o assessoramento e a participação direta das forcas armadas no conjunto da governança política e estratégica do país, conforme recomendação do famigerado Diálogo Interamericano.
Diplomacia e inteligência em jogo
Em um país continente, se contasse com uma sociedade civil e política instruída e educada, o ato teria ampla repercussão e um ambiente apropriado para receber inúmeros convidados e figuras das mais significativas na condução do destino do país.
A posse do político, mais um do PMDB, foi apenas mais um evento de escolha de um sucessor na direção do Ministério da Defesa, sempre aqui tratado como o ministério trambolho criado por FHC, sob a pressão do apadrinhamento de Bill Clinton. Na verdade, foi um sutil complô contra as forças de defesa da América Latina para a facilitação da cobiça internacional, dentro do marco da globalização. O objetivo: neutralizar o assessoramento e a participação direta das forcas armadas no conjunto da governança política e estratégica do país, conforme recomendação do famigerado Diálogo Interamericano.Diplomacia e inteligência em jogo
Se, para a comunidade nacional, a nomeação do novo ministro significou um ato meramente administrativo face à emergência da questão de segurança da aviação civil, visando salvar as aparências da incompetência do Governo, no campo externo a notícia foi amplamente registrada e comentada.
Os distintos serviços de inteligência civis e militares dos países mais expressivos nas relações com o Brasil entraram em operação para subsidiar seus governantes com o significado do novo titular, ao mesmo tempo em que as embaixadas acreditadas em Brasília despachavam seus relatos circunstanciais às respectivas chancelarias. Diplomacia e Defesa são faces de uma mesma moeda na ação político-estratégica internacional, ambas se complementam para o estabelecimento e projeção de acordos, alianças, cooperação e salvaguardas geopolíticas.
Diplomacia 3º mundista
Os EUA, países europeus e asiáticos concentram especiais atenções na estabilidade política, na democracia e nas garantias jurídicas para a segurança de seus interesses na América Latina, principalmente em relação ao Brasil. Na reflexão de gabinetes de distintos governos e organismos internacionais, há duvidas em relação ao que acontece nos bastidores do governo presidido por Luiz Inácio da Silva.A atitude morna do governo brasileiro frente às questões do terrorismo internacional, narcotráfico, contrabando de armas, o cumprimento dissuasivo da agenda do Foro de São Paulo e as mesuras para com o ditador Hugo Chávez, o veterano Fidel Castro e os paises em órbita da Venezuela, instigam os vários centros de decisões e centros de estudos estratégicos internacionais que exercitam a análise prospectiva.
O Brasil, aos olhos do mundo democrático, necessita esclarecer as dúvidas que pairam sobre o seu destino político. A ordem global aguarda a sua determinação para ser potência de 1a. grandeza, o seu verdadeiro conceito estratégico nacional, ou então que se definhe de vez, arrastando-se pelo terceiro mundismo com a atual orientação do triunvirato da diplomacia tupiniquim.
Falamos do trio Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim e Pinheiro Guimarães, os instrumentadores do pensamento e da língua do metalúrgico presidente, apoiado no poder pelos movimentos sociais, pelos correntistas do fomiséria, pelas forças subterrâneas de sustentação e a “aliança” partidária.
A arte do 3º mandato e as Forças Armadas
O ditador Hugo Chávez ensinou seu aprendiz brasileiro a se manter no poder incólume, esquecendo a opinião pública e falando sempre para os de baixo. Recordemos, Luiz Inácio da Silva externou interesses de ter Jobim como o seu vice de chapa na estratégica da reeleição. Este, na qualidade de ex-chefe do STF, seria o elemento chave para futuras manobras com o judiciário e excelente cabo de guerra para aprimorar intimidades com os parlamentares no período legislativo 2007-2010.No momento, o Chefe da Nação se orienta com pareceres sigilosos de juristas para os cenários de possibilidades de imitar Chavez na permanência pós 2010.
Fatos inusitados estariam por acontecer pelo processo gramscista e pela guerra assimétrica das forças sociais controladas e subsidiadas pelo 4o andar do Palácio do Planalto, sinalizadas pela forca nacional de guerrilha rural e urbana, sob coordenação dos companheiros dos MSTs e da CUT, e das ações submersas do anfíbio vermelho petista pelo pais, desde a denúncia da quadrilha de criminosos que agiam à sombra do presidente da República.
Por outro lado, não seria surpresa para o Observatório de Inteligência, com a investidura de Jobim na Defesa, o presidente vir a distrair os militares com novos brinquedos de guerra e conferir-lhe bons soldos, à semelhança do que pratica o ditador Hugo Chávez.
Isto significa ludibriar os cidadãos de fardas, capitulando suas consciências, fazendo-os traidores da Nação, através da concordância de que, para o quadro da situação criado pelo gramscismio até 2010, seria aconselhável instituir facilidades eleitorais ou jurídicas para o acalentado 3o mandato do domiciliado no Palácio da Alvorada.
O Ministério da Defesa da Inglaterra levou 40 anos para ser instituído. Aqui no Brasil, nasceu de uma penada e hoje, reúne uma galeria de retratos de incompetentes. Fazemos votos de que Nelson Jobim seja uma surpreendente revelação no Ministério da Defesa para o bem da nossa sofrida e querida Pátria.

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