Por: M
Nós brasileiros estamos em guerra. Se você ainda não se deu conta disto, faz um esforço, vê se acorda!
Guerra atípica - ou de quarta geração - não movimenta tanques ou bombas. Manipula conceitos. Não visa matar nossos corpos, mas escravizar nossas mentes e destruir almas. As vítimas do acidente da TAM, tal como as demais 50 mil/ano alvejadas por criminosos, são apenas programados incidentes táticos objetivando ampliar a insegurança, o desespero e o caos social.
Para o inimigo significam apenas isso: peças descartáveis na ofensiva por domínio. E nosso inimigo não está além fronteiras, mas entre nós. Como você, nasceu em solo pátrio, fala português. À primeira vista parece-se com você ou com qualquer outro brasileiro. A diferença - brutal - é interna: é um louco. Ativado por uma particular forma de demência em que a estupidez, a inveja, o ódio e a canalhice têm pesos iguais, é um fenômeno nosológico arrolado na literatura específica como sociopata.
Em termos de sensibilidade moral, honestidade, capacidade de empatia, generosidade ou compaixão, equivale ao assassino irrecuperável. Nenhum dos dois trás à testa cartaz com sua condição - passam-se por pessoas normais. Mas revelam-se por seus atos. "Por seus frutos os reconhecereis", avisou-nos o Amigo, há dois mil anos. Alguns destes 'frutos' espalharam-se em pedaços queimados ao fim da pista de Congonhas.
Advogados em Porto Alegre denunciam o desdedado por crime culposo, decorrente de omissão indevida, imprudência, negligência ou imperícia. Esta escolha pode decorrer de tecnalidades legais, da maior acessibilidade desta figura jurídica ou da cegueira endêmica entre brazucas, atualizada na idéia tonta de que o inimigo é apenas incompetente. Nada mais longe da verdade. Esta noção de incompetência, cuidadosamente criada e alimentada pelo inimigo, visa castrar a eficácia da oposição ao oferecer pseudo-alvo - Ora! são apenas uns coitados bem intencionados.
O imbecil que aceita isto desconhece ou desconsidera que um exército de criptocomunas nas instâncias formadoras de opinião é unânime em contra atacar qualquer denúncia ou sugestão de guerra psicológica como paranóica teoria de conspiração. Fosse o inimigo um pelotão de idiotas deslumbrados, incapazes, e não teria dobrado à sua vontade de poder mais de 60% de eleitores. Ou conseguido a reeleição após a produção de um mar de lama, divulgado pelos quatro cantos do mundo. Ou obtido tal domínio dos estamentos estatais, militares, midiáticos, empresariais, educacionais...
A figura processual cabível ao exu de Garanhuns e a seu staff de canalhas sociopatas, necessariamente envolve dolo: - intencionalidade, planejamento e deliberação por atos de guerra contra o povo brasileiro. Óbvio, se for adiante poderá ser produtiva como desgaste, mas inefetiva quanto à punição. Dará pizza, como sempre. Porque uma porção de nossas instituições judiciais estão já aparelhadas por canalhas togados.
Também - temo - nada há de se esperar das Forças Armadas. Aqueles corpos que já foram ninhos formadores de Homens, parecem ser, hoje, valhacoutos de carreiristas, de debilóides criptocomunas ou - quase equivalentes - nacionalisteiros de uma estupidez acachapante.
Restamos nós, brasileiros comuns.
Se você vir, ouvir ou ler denúncia sobre representantes públicos, por desonestidade simples ou por simples incompetência - sem clara indicação de intenções ocultas referentes a planos comunistas para tomada do poder - pode ter certeza de que sua fonte será um imbecil ou o inimigo - comuno-petista ou equivalente.
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