sábado, 21 de julho de 2007

A SOCIEDADE SE MANIFESTA

O presidente da República e os grandes mudos do Brasil, as Forças Armadas


Do site: BrasilAcima de Tudo (http://brasilacimadetudo.lpchat.com/)

Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
21 de julho de 2007

O momento nacional é de respeito às Forças Armadas, vítimas do governo do país subjugado a controles externos e despreparado para o efetivo atendimento da jovem Nação.

O governo mais corrupto e imoral da história do Brasil, eleito democraticamente por significativa votação dos cidadãos brasileiros, prossegue no seu mandato insistindo em inconscientizar a Nação brasileira sobre a irresponsabilidade administrativa, a corrupção, o nefasto aparelhamento do estado, o solapamento da soberania nacional e, o mais grave, em desrespeitar a hierarquia militar, desfazendo-se do seu necessário assessoramento às candentes questões da defesa nacional, sob responsabilidade do presidente da República.

A toque de caixa do vicioso marketing gramscista e petista, Luiz Inácio da Silva vinha julgando-se o poderoso chefe da República até a sua pretendida aparição como Deus no Olimpo, na abertura inesquecível dos jogos Pan-americanos no Maracanã, onde ficou mudo pelas vaias recebidas e ecoadas na imprensa nacional e internacional.

O metalúrgico, o palanqueiro da Vila Euclides, hoje com a família Da Silva enriquecida às custas das facilidades do poder, menospreza a sabedoria do povo e a inteligência da sociedade oprimida nas suas dificuldades e desesperançosa pelas promessas que se desfazem e não são cumpridas.

Os grandes mudos, as Forças Armadas

A esculhambação nacional está em marcha acelerada, principalmente a partir daqueles que deveriam dar exemplos de prontidão e consideração com a sociedade que depende de seus atos. A sociedade está traumatizada com os sucessivos escândalos e a imoralidade dos agentes públicos. Ainda com as feridas da tragédia da aeronave da Gol, somos mais uma vez colhidos pela fatalidade da TAM na cidade de São Paulo, que vem para se somar a outras hemorragias da desconsideração dos poderes públicos.

Nas circunstâncias atuais, quando temos um presidente sonso que, para sair de cena do desastre da TAM, se interna em um hospital para uma pequena cirurgia em um das vistas, cabe uma sensata reflexão de respeito às últimas instituições que ainda prezam, respeitam e amam a cidadania e a Pátria.

As Forças Armadas são, hoje, os grandes mudos que olham e ouvem constitucionalmente a situação real do Brasil. Infelizmente, estão subordinadas ao trambolho denominado Ministério da Defesa imposto pelo governo americano e dirigido por um provecto pensionista da "ditadura", nomeado por um inculto e imprudente presidente da República, assessorado por um debochado dirigente e criador do Foro São Paulo, o grotesco Marco Aurélio Garcia.

O povo sabe onde estão os quartéis e as Forças Armadas tem consciência de que jamais passarão para a história como traidoras do povo da sua Pátria. Honrarias e condecorações militares são meras formalidades de reconhecimento por serviços prestados, mas há momentos que não ficam bem na história política do país.





A imagem e as palavras

Blog do Jefferson - 20/07/2007

Ao assistir a reportagem do Jornal Nacional sobre problemas mecânicos serem a causa do acidente em Congonhas, o assessor especial de Lula, Marco Aurélio Garcia, e o assessor de imprensa Bruno Gaspar reagiram, em triste comemoração, com gestos obscenos. Para tentar explicar seus gestos, Garcia falou muito e disse pouco. Tentou dar nó quando os nós deveriam ser desatados. Mas uma imagem vale mil palavras, e estas imagens são auto-explicativas. É mais uma pérola para sua coleção. Os gestos sintetizam: "as 200 vítimas que se danem, viva o Lula!".
A tragédia e a euforia obscena
Reprodução/ TV Globo

Os assessores festejam
Por Gustavo Krause

Que o governo Lula é incompetente, já sabia. Vive enredado na teia monstruosa de trinta e sete ministérios. Surfa nos bons ventos da economia internacional. Distribui mesadas no balcão do toma lá e me dá de volta o que interessa: bons índices de popularidade. Diante de qualquer crise, enfia a cabeça no buraco da omissão e joga a culpa em Pedro Álvares Cabral e seus sucessores.

Que corrompeu e continua corrompendo não sou eu quem diz. É o Procurador-Geral da República que denunciou o bando dos quarenta e o recente relatório do Banco Mundial que pode ser traduzido da seguinte maneira “nunca antes na história deste país a corrupção atingiu níveis tão elevados”.

Que é um governo irresponsável, também, não é novidade. Hipoteca o futuro com desfaçatez. Reforma política? É problema do Congresso. Não é não cidadão! É reforma para ser conduzida por uma liderança que aprova o que quiser no Congresso governista. Apagão energético? Apagão da infra-estrutura? Apagão na segurança?
Falta responsabilidade de estadista que ponha os olhos no futuro; falta um mínimo de capacidade gerencial que aponte saídas para os problemas conjunturais. Para Lula, o poder é uma festa regada a aplausos dos aduladores e embalada pela música insuportável (para os ouvintes) da sua própria voz.

A novidade veio agora diante da maior tragédia da aviação brasileira. É um governo cínico, desrespeitoso e que tripudia sobre suas próprias vítimas.

Primeiro foi Dona Marta, a grã-fina quatrocentona, com o famoso e. mais do que nunca, inesquecível “relaxe e goze”, aplicada aluna da logorréia do chefe, autor da nova antologia da besteira e do mau-gosto (lá atrás chamou Pelotas de “pólo exportador de veados”, registrou a passagem de Napoleão na China, sugeriu o encontro do ponto G nas relações Brasil/Estados Unidos e por aí vai).

Depois, o Sr. Mantega, o bobo alegre, que acha que a economia deve a ele o bom momento por que passa, afirmou que o “apagão aéreo” é reflexo do progresso.

E agora, superando todo que já aconteceu, esta sinistra figura chamada Marco Aurélio Garcia, assessor internacional de Sua Excelência, acolitado pelo assessor de imprensa Bruno Gaspar, são flagrados numa euforia obscena.

Eles estavam assistindo à reportagem sobre o defeito no reverso da turbina direita do Airbus da TAM. Suas imagens foram captadas pelo cinegrafista Rafael Sobrinho. A euforia foi traduzida em gestos e coreografias obscenas assim descritas no blog de Josias de Souza: “(O Marco Aurélio) mão direita espalmada, desferiu tapinhas sobre o topo da mão esquerda, fechada de modo a compor um círculo com o indicador e o polegar[...] (O Bruno) levou os dois braços à frente e, com as mãos cerradas, puxou os cotovelos contra a cintura, adiantando levemente a pelve”.

O significado obsceno do gesto e da coreografia todo mundo sabe.

Agora vamos ao significado político. Era preciso encontrar uma saída para não macular a imagem de Lula (até então convenientemente escondido) e do governo. Ali estava um achado: a culpa do acidente é da máquina ou do piloto. Uma fatalidade. Temos discurso e o Presidente, o mágico da comunicação, mais uma vez vai convencer a nação de que é o maioral e ponto. O resto que se exploda. Nada mais interessa, senão bons índices de popularidade.

Assim foi com a vaia da abertura do Pan: obra do Maracanã ou de conspiração (os áulicos recorreram a Nélson Rodrigues a quem detestam sendo que alguns mais pressurosos citaram autor errado). Tudo é obra do acaso. Da fatalidade. Dos outros. Como se o apagão aéreo não fosse fruto da incúria, da irresponsabilidade, do conluio entre a ganância empresarial em promiscuidade com órgãos públicos, inclusive, uma agência reguladora, a ANAC, partidariamente loteada.

E não me venham com o argumento cínico de que se quer politizar a tragédia. Em qualquer país do mundo, de civilizado regime parlamentarista, o governo estaria no chão. A tragédia não é apenas um drama humano; é, também, um fato político porque, na base, está um governo negligente com a vida do cidadão brasileiro.

Sob o clamor da família, viajei no dia seguinte ao trágico acontecimento. Vi pessoas tristes e mergulhadas em silenciosa resignação. Voar no Brasil é uma temeridade que é o pólo oposto da covardia. A coragem é o meio do caminho. O gesto corajoso pode salvar; para o gesto temerário não há salvação. Somos os passageiros da temeridade
.

BASTA!
Por Márcio C. Coimbra*
marciocoimbra@gmail.com
Artigo redigido em 20.07.2007
* Analista político. Pesquisador do Hayek Institut. Membro da The Mont Pèlerin Society.

A tragédia com vôo 3054 da TAM é assustadora em muitos aspectos, entretanto nenhum deles supera o fato de que era anunciada. Todos sabiam que um desastre não demoraria a ocorrer. O governo federal esperou e jogou, perigosamente, com a sorte. Sua responsabilidade é clara, objetiva e evidente nesta monstruosidade que já se transformou em crime. É preciso ser explícito e direto: o governo Lula é, sem dúvida, culpado. A irresponsabilidade que impera no Palácio do Planalto deixou de ser folclore e passou ao patamar do assustador, pois começou a ceifar vidas, destruir famílias, dilapidar sonhos.

Nesta sexta-feira, o Presidente fala a nação e anuncia medidas para sanar a crise. Mas Lula já perdeu a credibilidade para aqueles que ainda possuem discernimento. Seu governo é marcado por irresponsabilidades, falcatruas, desvios, falsidades, mentiras, enrolações, esquemas, embustes, safadezas e crimes. Lula não possui estatura moral para propor coisa alguma. Sua gestão virou uma ação entre amigos para se esbaldar nas benesses do poder. Nunca se viu na história deste País tamanha incompetência aliada a tanta corrupção.

Lula não possui retidão ética para seguir como Presidente do Brasil. Seu governo se tornou um espetáculo macabro onde a rotina de sacos pretos com corpos de vítimas de sua inoperância está se tornando uma constante. Enxergar seus assessores diretos comemorar com gestos obscenos uma suposta falha no Airbus acidentado é revoltante, uma cena dantesca, um desrespeito às centenas de famílias que ainda tem esperança de identificar seus entes queridos entre os corpos.
O povo tem sido muito condescendente com este governo infestado de patifes, canalhas e criminosos. O governo Lula zomba da população. Marta Suplicy anuncia que devemos "relaxar e gozar". Estas pessoas perderam a noção de todos os limites éticos, morais e de respeito com o cidadão. Isto é inaceitável. Precisamos evitar a degradação cívica e moral de nossa nação.

Se o Brasil fosse um país sério, o Presidente, que teve sua campanha paga com dinheiro sujo no Caribe, nem poderia ter concorrido à reeleição. Em um país sério Lula e muitos de seus assessores já estariam na cadeia. Em um país sério, Marco Aurélio Garcia e Bruno Gaspar, autores dos gestos asquerosos e grotescos, já estariam demitidos. Em um país sério, Marta Suplicy não era mais ministra. Em um país sério, Congonhas não funcionaria como aeroporto. Se Lula fosse uma pessoa séria, preocupada com os destinos da nação, já teria renunciado.

É triste também perceber que as saudosas vítimas do vôo 3054 faziam parte de um País que produz, que trabalha, que gera empregos. Pessoas no auge profissional, prósperas, com média de idade de apenas 39 anos. Pessoas, vale lembrar, de lugares que impuseram uma amarga derrota a Lula na última eleição, Rio Grande do Sul e São Paulo. Estados essenciais na economia nacional, que pagam pesados impostos para que o apedeuta e sua turma façam turismo, desviem recursos (como na Infraero), se locupletem com dinheiro e contratos públicos, escondam dólares em cuecas, comprem dossiês fajutos e distribuam esmolas em forma de programa social para se manter no poder. É preciso acabar com esta festa para poucos.

Já é hora de falar nisso. Chega de bom mocismo e do politicamente correto. Nós temos uma responsabilidade perante o País, perante nós mesmos, nossas famílias e filhos. Não podemos virar as costas e aceitar essa canalhice uma vez mais! A inoperância deste governo está matando pessoas na nossa frente!

Onde está a população brasileira? Onde estão os protestos? Onde estão as marchas contra a corrupção, contra o caos, contra esta catástrofe que tomou conta do Palácio do Planalto e tem nome? Será que Lula também acabou com nosso amor próprio, com nossa dignidade, com nossa capacidade de protestar, de reagir, de mudar?

É preciso dar um fim a certeza da impunidade. É impossível acreditar em um país guiado por pessoas que deveriam estar na cadeia. Jornalistas perseguidos, professores universitários intimidados, pessoas sem esperanças que emigram, um país inteiro desmoralizado. Somos um rebanho imbecil, uma sociedade covarde e acomodada vivendo de esmolas ou somos uma nação com um mínimo de postura moral e integridade cívica? Cada um de nós pode ser a próxima vítima da irresponsabilidade assassina deste (des)governo.
Precisamos de uma mobilização nacional exigindo o fim deste governo para garantir um futuro decente para nosso País.

Lula, se você quer acabar com a crise no setor aéreo e todas as outras, a solução é muito fácil e simples: RENUNCIE. Mas para isso é preciso ter muita honradez, algo que sua administração (e estou seguro que você também) nunca teve.

RENUNCIE e tire de nosso caminho sua presença incompetente, nefasta e macabra.

O ESTADO CONTRA A NAÇÃO


Por: Geraldo Almendra
21/julho/2007

ATENÇÃO
Este artigo é uma mensagem de caráter político e não de julgamento de valor do pensamento do destinatário. Caso o destinatário não concorde em recebê-los favor retornar com a palavra NÃO que seu nome será retirado imediatamente de minha lista. Alerto que os endereços utilizados são copiados das mensagens que recebo diretamente ou por cópia (Cc), fato este que os tornam públicos, conforme a legislação vigente. Sua não utilização por terceiros, depois de divulgados, deve ser antecedida de declaração expressa do destinatário.


Os gestos obscenos dos porcos comunistas diante do noticiário são a expressão viva do que esses canalhas sentem pela sociedade que os sustentam e se apresenta como o retrato vivo do que representa o desgoverno petista. Depois do relaxa e goza da cretina, e da justificativa do crescimento econômico para o caos aéreo, feita pelo burocrata idiota e incompetente, agora temos que engolir gestos de “foda-se” e “vá tomar no ânus” dirigidos para todos os brasileiros que estão enojados dessa escória da raça humana que tomou conta do poder público no nosso país.

O Estado, como o conjunto de instituições que administram o país, se comporta como uma burocracia comunista delinqüente, corrupta e prevaricadora. Estamos sendo sistematicamente humilhados e roubados por essa canalha que domina o submundo da prostituição da política.

Durante a administração petista o jogo de poder no país se transformou fazendo com que as tradicionais oligarquias passassem a se subordinar aos interesses do partido governista e seus aliados: a qualidade da política, que já era muito ruim, piorou, e a quantidade de escândalos de corrupção se multiplicou sem controle no submundo da degradação ética e moral dos Poderes da República com a absurda proteção de uma Justiça relativista e de seus Tribunais Superiores sob a influência de uma máfia de preto.

O presidente age como um ditador utilizando um sórdido corporativismo público e privado para fazer valer sua vontade ou a vontade de seus cúmplices. Chega ao disparate de ordenar a retirada de um anúncio, conforme divulgado na Internet, porque o mesmo fazia uma indireta referência a um comportamento desrespeitoso com a sociedade encenado por uma militante com o apelido de “Ministra” que sugeriu que os passageiros relaxassem e gozassem diante do caos nos aeroportos. Pior do que isso foi uma postura covarde da empresa que aceitou atender a esse “pedido” não porque seu anúncio reprisava um escárnio com a sociedade, praticado por uma irresponsável, inconseqüente, hipócrita e leviana, mas por uma ordem do presidente.

A partir do momento em que assumiram o poder, os petistas articulam 24 horas por dia para consolidar o aparelhamento do poder público de todas as formas possíveis, viabilizando seu absoluto controle, condição fundamental para que seu projeto de poder perpétuo seja devidamente implantado para transformar o Brasil em uma sociedade refém de um socialismo decadente que preconiza um populismo assistencialismo como forma de domínio da sociedade, fazendo com que mais de 50 milhões de deserdados de condições dignas de vida, cultura e educação, sejam transformados em uma tropa de choque e de prontidão para defender o Príncipe Retirante Pinóquio – e sua súcia de “cumpanheiros” – da revolta da parcela da sociedade organizada que ainda tem um pouco de vergonha na cara e um mínimo de respeito pelo futuro dos seus filhos e de suas famílias.

Mas o que nos entristece e nos angustia mais é que as poucas vozes e letras que se levantam contra essa quadrilha comunista organizada estão sendo abafadas pela covardia e pela cumplicidade de gente calhorda e mais “esclarecida”, que enxerga no desgoverno petista oportunidades de “se darem bem” mesmo que seja à custa da traição do seu próprio país. O mercado da venda – a qualquer preço – das almas podres de cidadania e patriotismo nunca esteve tão ativo. O Brasil está sendo entregue pacificamente nas mãos da pior versão de socialismo decadente, corrupto, corporativista e delinqüente.

Este é o segredo e a mágica do sucesso de patifes na administração pública: a falência da moralidade, da ética, da cultura e da educação, estabelecendo as vias de uma absurda degradação de valores que tomou conta das relações públicas e privadas depois do regime militar, e que chegou ao seu auge de preparação para tomada do poder pelos comunistas no segundo mandato do espúrio desgoverno FHC.

Enquanto famílias choram a perdas de seus entes queridos nesse assassinato de quase duzentas pessoas, promovido pela incompetência de um desgoverno calhorda, esses excrementos comunistas da raça humana nos fazem gestos obscenos comemorando versões que tirem das costas dos canalhas as inquestionáveis responsabilidades desse terrível acidente com o avião da TAM.

Está patente que o objetivo maior desses traidores do país é sempre ter desculpas e justificativas “técnicas”, hipócritas e levianas, muito mais do que agir como servidores públicos conscientes de suas responsabilidades com os contribuintes que estão sendo enrabados – isto é a pura verdade, sem gestos – há décadas por quadrilhas de prostitutos da política e seus cúmplices.

ara completar nossa humilhação e subserviência a essa gente desqualificada de valores morais e éticos assistimos a condecoração de um comuno-petista diretamente envolvido com o caos aéreo, através da entrega de uma medalha - “Mérito Santos Dumont” - pelas mãos de um brigadeiro, isto mesmo, pelas mãos de um militar de alta patente - que deveria estar lutando para livrar o país da canalha comunista -; foi aquele mesmo “senhor” que tirou sua farda e se fantasiou de caipira para prestar honras ao Retirante Pinóquio na festa junina da prostituição da política paga com o sangue, suor e lágrimas dos cidadãos que trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar essa corja que tomou conta do poder público e seus cúmplices.

É transparente que a grande preocupação desse desgoverno e seus cúmplices é não permitir que sua tropa de choque de mais de 50 milhões de ignorantes e aproveitadores do ócio proporcionado pelo assistencialismo populista se decepcione com suas trapaças e sua incompetência, motivando a sociedade organizada a sair do ostracismo da covardia cívica e comece a lutar pela destituição dos calhordas e prostitutos da política, assim como pela justa punição dos seus crimes. O sinal já foi dado por um estádio com mais de 80 000 cidadãos que já passaram um recado direto ao presidente, uma mensagem de vaias sucessivas que podem ser traduzidas como “chega de nos fazer de palhaços e imbecis”.
Os sinais e as atitudes do domínio do Estado pelo comunismo corrupto-delinqüente e pelo corporativismo sórdido são evidentes, com os meliantes tendo a ousadia de jogar às claras e sem o menor pudor, sentindo-se protegidos pela impunidade da grande maioria dos prevaricadores públicos e privados, isto é, todos aqueles que faltam ao cumprimento dos seus deveres por interesse ou má-fé e todos que causam prejuízo ao Estado ou a outrem, corrompendo e pervertendo princípios morais e éticos.

A partir da posse do petismo no controle do país, o terreno fértil para a degradação moral e ética definitiva das relações públicas e privadas foi meticulosamente preparado para que a hedionda traição do desgoverno petista ao povo que o elegeu – por força do maior estelionato eleitoral da nossa história – não trouxesse à tona suas verdadeiras intenções.

Graças a um pseudo-intelectual neoliberal fajuto e a outro “cidadão” apedeuta mentiroso, hipócrita e traidor do país, foi permitido que canalhas – “das gangues dos quarentas” – assumissem o poder e transformassem o Estado em um grande feudo tupiniquim dividido pelas forças políticas mais prostitutas da história do nosso país, que fizeram do Parlamento uma escrota Casa de Tolerância da política prostituída. Diante de tudo o que já se viu neste desgoverno, podemos afiançar que as prostitutas por profissão são muito mais dignas e honradas do que esses calhordas ladrões do dinheiro do povo.

Uma das perguntas, sem uma resposta racional, sistematicamente feita pelos analistas políticos e sociais isentos da influência diabólica do comunismo petista, é porque a sociedade organizada esclarecida está permitindo que dentro dos podres Poderes da República se multiplique impunemente os casos de assalto desavergonhado aos bolsos dos contribuintes, que trabalham mais de cinco meses por ano para sustentar um poder público gigantesco, perdulário, corrupto e corporativista sórdido?

Será que nos transformamos em uma sociedade aética e imoral por uma absurda falência cultural e educacional, ou o poder público perdeu totalmente a credibilidade da população, que diante de um fato consumado – o apodrecimento moral e ético dos Poderes da República – resolveu partir para ser igual aos porcos comunistas e capitalistas que comandam as oligarquias que controlam a política prostituída do país?

A extensão do apodrecimento moral e ético do nosso tecido social se agiganta com a premiação de um comuno-petista por um brigadeiro, no momento em que dezenas de famílias choram a perda de seus entes queridos por co-responsabilidade do homenageado, e nos formaliza a cumplicidade das casernas com a tomada do poder pelos mandatários das FARC.

Os militares, que durante o regime militar trouxeram a economia brasileira da rabeira do mundo para ficar entre os 10 mais desenvolvidos, e para longe da ameaça comunista, estão conscientemente permitindo que todo o sangue derramado por seus soldados e oficiais, e por civis inocentes, seja “premiado” com condecorações para burocratas incompetentes e serviçais da prostituição da política, com sinecuras públicas para os comunistas, e com indenizações milionárias pagas para terroristas que foram derrotados pela nossa revolução de 64, que está tendo seu rastro de grandeza cívica apagado de nossa história pelos excrementos dessa corja comunista que assumiu o controle do poder público e está destruindo nosso país.

Esse quadro nos remete inevitavelmente em direção do caminho da clandestinidade revolucionária para livrar o país desses herdeiros do decálogo de Lenin e precisamos de homens e mulheres patriotas e corajosos para trilhar nossa libertação das mãos dos porcos comunistas.

Mas infelizmente estamos morrendo na praia, pois essa classe de soldados que lutaram contra o comunismo canalha e de cidadãos revolucionários que exigiram, no passado, nas ruas, com suas caras pintadas, a queda de um presidente acusado de corrupção e agora premiado com um mandato de Senador do Parlamento mais prostituído de nossa história, parece não mais existir.

A TRAGÉDIA COM O VÔO 3054 DA TAM


Por Márcio C. Coimbra
Analista político. Pesquisador do Hayek Institut.

Membro da The Mont Pèlerin Society.

A tragédia com vôo 3054 da TAM é assustadora em muitos aspectos, entretanto nenhum deles supera o fato de que era anunciada. Todos sabiam que um desastre não demoraria a ocorrer. O governo federal esperou e jogou, perigosamente, com a sorte. Sua responsabilidade é clara, objetiva e evidente nesta monstruosidade que já se transformou em crime. É preciso ser explícito e direto: o governo Lula é, sem dúvida, culpado. A irresponsabilidade que impera no Palácio do Planalto deixou de ser folclore e passou ao patamar do assustador, pois começou a ceifar vidas, destruir famílias, dilapidar sonhos.

Nesta sexta-feira, o Presidente falou à nação e anuncia medidas para sanar a crise. Mas Lula já perdeu a credibilidade para aqueles que ainda possuem discernimento. Seu governo é marcado por irresponsabilidades, falcatruas, desvios, falsidades, mentiras, enrolações, esquemas, embustes, safadezas e crimes. Lula não possui estatura moral para propor coisa alguma. Sua gestão virou uma ação entre amigos para se esbaldar nas benesses do poder. Nunca se viu na história deste País tamanha incompetência aliada a tanta corrupção.

Lula não possui retidão ética para seguir como Presidente do Brasil. Seu governo se tornou um espetáculo macabro onde a rotina de sacos pretos com corpos de vítimas de sua inoperância está se tornando uma constante. Enxergar seus assessores diretos comemorar com gestos obscenos uma suposta falha no Airbus acidentado é revoltante, uma cena dantesca, um desrespeito às centenas de famílias que ainda tem esperança de identificar seus entes queridos entre os corpos.

O povo tem sido muito condescendente com este governo infestado de patifes, canalhas e criminosos. O governo Lula zomba da população. Marta Suplicy anuncia que devemos "relaxar e gozar". Estas pessoas perderam a noção de todos os limites éticos, morais e de respeito com o cidadão. Isto é inaceitável. Precisamos evitar a degradação cívica e moral de nossa nação.

Se o Brasil fosse um país sério, o Presidente, que teve sua campanha paga com dinheiro sujo no Caribe, nem poderia ter concorrido à reeleição. Em um país sério Lula e muitos de seus assessores já estariam na cadeia. Em um país sério, Marco Aurélio Garcia e Bruno Gaspar, autores dos gestos asquerosos e grotescos, já estariam demitidos. Em um país sério, Marta Suplicy não era mais ministra. Em um país sério, Congonhas não funcionaria como aeroporto. Se Lula fosse uma pessoa séria, preocupada com os destinos da nação, já teria renunciado.

É triste também perceber que as saudosas vítimas do vôo 3054 faziam parte de um País que produz, que trabalha, que gera empregos. Pessoas no auge profissional, prósperas, com média de idade de apenas 39 anos. Pessoas, vale lembrar, de lugares que impuseram uma amarga derrota a Lula na última eleição, Rio Grande do Sul e São Paulo. Estados essenciais na economia nacional, que pagam pesados impostos para que o apedeuta e sua turma façam turismo, desviem recursos (como na Infraero), se locupletem com dinheiro e contratos públicos, escondam dólares em cuecas, comprem dossiês fajutos e distribuam esmolas em forma de programa social para se manter no poder. É preciso acabar com esta festa para poucos.

Já é hora de falar nisso. Chega de bom mocismo e do politicamente correto. Nós temos uma responsabilidade perante o País, perante nós mesmos, nossas famílias e filhos. Não podemos virar as costas e aceitar essa canalhice uma vez mais! A inoperância deste governo está matando pessoas na nossa frente!

Onde está a população brasileira? Onde estão os protestos? Onde estão as marchas contra a corrupção, contra o caos, contra esta catástrofe que tomou conta do Palácio do Planalto e tem nome? Será que Lula também acabou com nosso amor próprio, com nossa dignidade, com nossa capacidade de protestar, de reagir, de mudar?

É preciso dar um fim a certeza da impunidade. É impossível acreditar em um país guiado por pessoas que deveriam estar na cadeia. Jornalistas perseguidos, professores universitários intimidados, pessoas sem esperanças que emigram, um país inteiro desmoralizado. Somos um rebanho imbecil, uma sociedade covarde e acomodada vivendo de esmolas ou somos uma nação com um mínimo de postura moral e integridade cívica?

Cada um de nós pode ser a próxima vítima da irresponsabilidade assassina deste (des)governo. Precisamos de uma mobilização nacional exigindo o fim deste governo para garantir um futuro decente para nosso País.

Lula, se você quer acabar com a crise no setor aéreo e todas as outras, a solução é muito fácil e simples: RENUNCIE. Mas para isso é preciso ter muita honradez, algo que sua administração (e estou seguro que você também) nunca teve.

RENUNCIE e tire de nosso caminho sua presença incompetente, nefasta e macabra.


SE O AMANHÃ NÃO VIER...

Postado por RESERVATIVA às 02:15


Nesse início de dia triste para tantas famílias envolvidas no acidente, segue abaixo um texto que foi anexado no mural de comunicação interna da TAM, um dia após a queda do air bus, pelo marido de uma das aeromoças mortas. Boa reflexão a todos!!!

SE O AMANHÃ NÃO VIER...

Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir Eu aconchegaria você mais apertado, E rogaria ao senhor que protegesse você. Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela porta, Eu abraçaria, beijaria você, e chamaria de volta, Para abraçar e beijar uma vez mais.

Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, Eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, Para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia. Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: EU TE AMO Ao invés de assumir que você já sabe disso.

Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar: "Bem, tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia." É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, E nós teríamos uma segunda chance para fazer as coisas de maneira correta.

É claro que haverá outro dia para dizermos um para o outro: "EU TE AMO", E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro: "Posso te ajudar em alguma coisa?" Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos, Eu gostaria de dizer O QUANTO EU AMO VOCÊ, E espero que nunca esqueçamos disso. O dia de amanhã não esta prometido para ninguém, jovem ou velho, E hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a mão da pessoa que você ama.

Se você está esperando pelo amanhã, porque não fazer hoje? Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua vida, De não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, Porque você estava "muito ocupado" para dar para aquela pessoa, aquilo que acabou sendo o último desejo que ela queria.

Então, abrace seu amado, a sua amada HOJE. Bem apertado. Sussurre nos seus ouvidos, dizendo o quanto o ama e o quanto o quer junto de você. Gaste um tempo para dizer: "Me desculpe" "Por favor" "Me perdoe" "Obrigado" ou ainda: "Não foi nada" "Está tudo bem". Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo dia de hoje. Pois o passado não volta, e o futuro talvez não chegue.

A competência dos incompetentes
Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho é jornalista, escritor e professor de Filosofia
http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/860279.htm

Não faltará, como nunca falta, quem atribua o monstruoso acidente do aeroporto de Congonhas à incompetência pura e simples. Mas a incompetência do governo federal, nessa como em outras áreas, não é nem pura nem simples. Ela é o efeito da dupla agenda estratégica que orienta todas as ações do esquema petista já desde antes de sua ascensão ao poder.

Nas semanas que antecederam as eleições de 2002, só três pessoas na mídia anunciaram a formação da aliança revolucionária continental Lula-Castro-Chávez. Resultado: eu perdi o meu emprego, o analista estratégico Constantine Menges foi xingado até à enésima geração e o herói nacional cubano Armando Valladares foi rotulado de "picareta". Menções ao "pequeno eixo do mal" foram declaradas anátema. Nos debates nominalmente destinados a informar o público sobre os candidatos em que iria votar, nem mesmo os adversários de Lula quiseram tocar no assunto. Dos entrevistadores, só um – Boris Casoy – ousou perguntar algo a respeito, e mesmo assim muito educadamente, muito discretamente, quase pedindo desculpas. Lula mandou-o calar a boca.

Ao longo dos dois mandatos lulianos, o eixo, que já vinha sendo preparado nas reuniões do Foro de São Paulo desde 1990, tornou-se uma realidade patente, e nenhum dos iluminados que o haviam negado apareceu na mídia confessando-se um idiota ou um mentiroso contumaz. Todas as ridículas tentativas do governo George W. Bush de jogar Lula contra o esquema castrochavista só serviram para provar a solidez da aliança revolucionária, não só entre aqueles três governantes esquerdistas, mas entre todos os membros do Foro, inclusive as FARC e outras organizações criminosas.

Mas, numa campanha eleitoral, a duplicidade moral consiste apenas em dizer uma coisa e fazer outra. Uma vez eleito, o sujeito tem de governar, e aí a incongruência entre a fala e os atos torna-se discordância entre duas séries de atos, uma destinada a implementar os objetivos nominais do seu governo, outra a realizar as finalidades secretas, ou discretas, do esquema de poder que o elegeu. De um lado, trata-se de administrar o país relativamente bem, para se manter alto nas pesquisas. De outro, busca-se desmantelar o Estado e a própria sociedade, para que o partido revolucionário possa se sobrepor a ambos e engoli-los. Não se pode dizer que o governo Lula tenha duas cabeças, porque só uma cabeça única, e bem organizada, pode coordenar esse delicado e complexo jogo duplo. Mas o processo tem um limite natural.

Não é possível desmantelar o Estado e manter o governo funcionando; nem anarquizar a sociedade e continuar indefinidamente dando a impressão de ordem e progresso. Mais dia, menos dia, um dos lados vai ter de predominar. A lógica interna da estratégia revolucionária espera que esse momento só chegue quando as "forças populares" estiverem prontas para rasgar sua própria máscara e partir para a tomada ostensiva do poder. No segundo mandato de Lula, porém, o limite natural do processo foi atingido antes disso.

O Estado e a sociedade já estão bagunçados de alto a baixo, mas a esquerda radical não está madura para o grande golpe. Nada funciona – nem mesmo a estratégia revolucionária. A velha ordem morreu, a nova transformou-se num gigantesco aborto.

Que fazer?, perguntaria Lênin. E responderia: se não for possível adiar o desenlace, deve-se tirar proveito revolucionário do aborto mesmo, lançando as culpas dele no adversário. Não existindo adversário, a parte mais comprometida do esquema revolucionário deve ser ela própria jogada às feras, acusada de traição e direitismo.

Isso já começou a acontecer. Não havendo uma direita capaz de liderar a revolta popular contra o pior governo brasileiro de todos os tempos, essa revolta será muito provavelmente capitalizada pelo mesmo esquema esquerdista que o gerou. Se o próprio Lula tiver de ser sacrificado para esse fim, não haverá aí surpresa nenhuma. Criar o fantoche custou caro, mas quem vai pensar em economizar dinheiro numa hora dessas?

ARAKIRI BAIANO

Por JORGE SERRÃO

O presidente Lula da Silva está prestes a cometer um “arakiri baiano”, caso utilize o seu pronunciamento de hoje à noite, em rede de rádio e televisão, para demitir o Ministro da Defesa, o baiano Waldir Pires e toda a cúpula da Infraero, estatal responsável pelos aeroportos brasileiros. A cúpula petista já espera que uma outra “notícia ruim” seja capaz de tirar os holofotes de cima de Lula: o possível anúncio, ainda hoje, da morte do senador baiano Antônio Carlos Magalhães, cujo estado de saúde é considerado irreversível, desde ontem, pela equipe que o atende no Instituto do Coração, em São Paulo – conforme o Alerta Total, lamentavelmente, antecipou no começo da noite de ontem, em primeira mão.

A situação política de Lula é de extrema gravidade pela lenta resposta do governo, depois do acidente com a Airbus da TAM que matou mais de 200 pessoas. Lula está diante de uma sinuca de bico. Se demitir gente de sua equipe, estará reconhecendo a culpa do governo pela tragédia no Aeroporto de Congonhas. Se puder a culpa na TAM - que admitiu problemas no reverso (sistema de frenagem) do avião -, vai reforçar a já consolidada imagem negativa de que sempre arranja um culpado para encobrir os problemas de seu desgoverno. Além disso, se sua fala não trouxer soluções para o caos no setor aéreo, ficará ainda mais desmoralizado.

Aproveitando as análises preliminares do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa) e da Infraero, os marketeiros do Palácio do Planalto tentam vender à opinião pública e à imprensa amestrada por suas verbas oficiais a versão de que o acidente com o avião da TAM não tem relação direta com a pista reformada do Aeroporto de Congonhas – obra inacabada que consumiu R$ 19 milhões de reais. Mas a armação do governo, de jogar a culpa no piloto do avião ou na própria TAM, não será fácil.

Nesta manhã, em entrevista ao vivo no programa Hoje em Dia, da Rede Record, o Coronel da reserva Franco Ferreira, especialista em Aeronáutica, analisando as imagens do pouso do avião, afirmou que no momento do toque, houve aquaplanagem.(ou hidroplanagem). O especialista adverte que o reverso não freia o avião, apenas ajuda. Segundo ele o freio é que cumpre tal papel. Ferreira saliente que o freio não poderia ser acionado em caso de aquaplanagem.

Lula tentará um pronunciamento emocional logo mais à noite. Tentará expressar sua solidariedade às famílias das vítimas do vôo 3054 da TAM. O perigo é que tal “solidariedade” seja interpretada como “demagocia política”. Tudo que ele dirá será amarrado depois da reunião do Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac). Por enquanto, assessores de Lula rejeitam qualquer aparição dele em São Paulo. Temem a repetição das vaias – iguais às de uma semana atrás, na abertura dos Jogos Pan-Americanos, no Rio. Apesar dos conselhos dos puxa-sacos, Lula teme menos o desgaste político – quem já é inevitável. A preocupação dele é encontrar uma solução rápida – e mágica - para o caos no sistema aéreo. Por isso, o governo prepara mais uma medida cosmética, de puro efeito especial burocrático.

O governo pretende dar mais poderes do Conac (Conselho de Aviação Civil), órgão formado por seis ministérios (Defesa, Relações Exteriores, Fazenda, Desenvolvimento, Turismo e Casa Civil) e pelo comandante da Aeronáutica. Criado em 2000, o Conac passou praticamente desativado os últimos quatro anos. Apenas voltou a se reunir novamente no mês passado, pela primeira vez desde 2003. Nas medidas cosméticas, Lula deve exonerar o amigo Waldir Pires – considerado lento nas respostas para a crise do apagão aéreo. Mesmo destino está reservado ao brigadeiro José Carlos Ferreira, presidente da Infraero.

Lula já admite trocar Pires pelo vice-presidente José Alencar, que retornaria ao Ministério da Defesa. Já o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, não será mexido. Até porque está “prestigiado”, pois compareceu, vestido de caipira, à festa junina na Granja do Torto.

A comemoração dos obscenos
Reinaldo Azevedo


Uma emissora de televisão tem — só não sei se vai levar ou não ao ar — a imagem gravada de uma reunião no Palácio do Planalto. Tão logo William Bonner revelou que o avião acidentado estava voando com um dos reversores desligado, Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência da República, sorri e faz o sinal de “f_ _ _u.” É aquele, sabem?, em que o sujeito fecha uma das mãos e bate contra a palma da outra. A seu lado, um outro assessor faz um outro gesto, também bastante conhecido: com as duas mãos, puxa uma pessoa imaginária contra os próprios quadris. Era uma alegria incontida.

É a elegância característica do governo Lula. Os gestos sugerem que essas pessoas estão pouco se importando com os quase 200 mortos. Respondam depressa: quem é que está fazendo exploração política da tragédia? A canalha dá plantão em meu blog. A única preocupação, sob a desculpa de que a solidariedade com a família das vítimas está em primeiro lugar, era tirar a responsabilidade das costas do governo Lula.

É evidente que a TAM preferiria que esse dado não fosse tornado público agora. Em entrevista ao próprio Jornal Nacional, o diretor técnico da TAM diz que o manual da aeronave autoriza, por dez dias, o vôo mesmo com o reversor desligado e insiste em que a pista estava adequada para pouso, mesmo com o defeito. Isso é o que vamos ver.

Como tenho escrito aqui desde o dia do acidente — e foi expresso ainda hoje nos editoriais da Folha e do Estadão —, ainda que o acidente não possa ser atribuído à pista de Congonhas, é evidente que se insere na rotina de descalabros que tomou conta do setor. No governo Lula.

Ocorre que, desde terça-feira, a única preocupação do Planalto é se livrar da responsabilidade. Nem que, para tanto, tenha de recorrer, literalmente, a obscenidades. Que emissora tem as imagens? Vamos ver se as imagens vão ao ar primeiro. Mas elas existem.


CAMA DE GATO: LULA FALA HOJE NA TV SOBRE A TRAGÉDIA DE CONGONHAS!


De: Ex-Blog do Cesar Maia
Data: 20/07/2007 09:26:38

Lula e seus assessores, devem estar passando horas de alta ansiedade para decidir o que Lula falará hoje em rede de rádio e TV. Os votos de pêsames já foram dados com os três dias de luto e nota oficial. E agora? O que dirá?

Hipóteses:

1. Se demitir dirigentes e adotar medidas contundentes estará reconhecendo a culpa do governo na tragédia de Congonhas e portanto a sua.

2. Se quiser por a culpa na TAM reforçará a imagem negativa que tem de sempre encontrar culpados para que possa lavar as mãos.

3. Se enrolar, sua desmoralização será terminal.

FORMAS DE RELACIONAMENTO DOS MINISTROS DE LULA COM A POPULAÇÃO SOFRIDA!

1. Ministra do turismo: -Relaxa e Goza.

2. Ministro ad hoc de relações exteriores: -F...m-se.

3. Assessor do ministro: - Ó nós em vocês...


O lema do Brasil

Folha de S. Paulo
Clóvis Rossi

O presidente Lula produziu uma frase que poderia perfeitamente servir de dístico para o poder público brasileiro, o atual e todos os anteriores: "Em determinados cargos, a gente não diz aquilo que pensa nunca, a gente faz quando pode e, se não pode, a gente deixa como está para ver como é que fica".

Temos aí um condensado da hipocrisia, da mentira, da falta de transparência, numa ponta (a de nunca dizer o que pensa). Na outra, a versão moderna do Jeca Tatu ("o deixa como está"). Ou uma versão menos elaborada da "utopia do possível", o lema de seu antecessor Fernando Henrique Cardoso, tão medíocre quanto o dístico de Lula.

Daria para citar mil casos em que o "deixa como está para ver como fica" produziu um país francamente obsceno pela miséria, pela desigualdade, pela corrupção e todos os etcs. conhecidos. Mas, para ficar apenas na mais estrita atualidade, deixou-se Congonhas como está, e o que ficou foram centenas de cadáveres carbonizados. Como bem mostrou ontem Igor Gielow, a localização de Congonhas é incompatível com o movimento do aeroporto. No entanto, sucessivos governos foram tolerando não só a manutenção do aeroporto como a sua constante ampliação. Hoje, Congonhas opera com 50% mais passageiros que sua capacidade.

Pode até ser que o desastre com o avião da TAM acontecesse em qualquer outro sítio, mas as chances de reduzir o número de mortos aumentam exponencialmente à medida que a localização do aeroporto se afasta de áreas densamente povoadas. Acidente à parte -e até que se saibam suas causas-, o "deixa como está" no transporte aéreo levou ao caos nos aeroportos brasileiros, em especial em Congonhas. Mais ainda quando chove. Mas, como não se pode evitar que chova, deixa como está. Fica como ficou.


O brigadeiro do PT da Infraero entoxica a Aeronáutica

Do Site: Brasil Acima de Tudo
(http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php%20option=com_frontpage&Itemid=1&limit=6&limitstart=6)
Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro
19 de julho de 2007

O insuportável brigadeiro petista José Carlos Pereira já cansou a
sociedade e a imprensa pela incompetência da Infraero.

O brigadeiro José Carlos Pereira, conhecido em seu meio como J.Carlos, sempre nutriu esperanças de ser o escolhido para comandar a Aeronáutica durante o primeiro governo de Luiz Inácio da Silva, mas foi preterido em detrimento do brigadeiro Luiz Carlos da Silva Bueno, dispensado da função no início do segundo mandato presidencial.

Para tranqüilidade dos oficiais e praças da Aeronáutica, o brigadeiro Pereira foi presenteado com a indicação para diretor-presidente da Infraero, cargo facilitado pelas suas inclinações petistas e amizade de sua esposa com a primeira dama. A nomeação livrou o comando da Aeronáutica de ser exercido por um oficial general que tem desapontado políticos e a opinião pública pela maneira com que dirige aquela estatal, impregnada pelos aproveitadores do aparelhamento político.

O brigadeiro Pereira deixa a desejar nas suas explicações e justificativas quando perguntado pela imprensa a respeito da segurança e obras do sistema aeroportuário brasileiro, sabendo ocultar as injunções políticas pessoais do presidente da República quanto ao favorecimento de espaços físicos em aeroportos em benefício de amigos pessoais, como é o caso das instalações da Transbrasil, cedidas sem ônus para empresa de transporte executivo.


Luiz Inácio da Silva muito feliz com a licitação para a compra dos novos helicópteros da presidência e já pensando no terceiro mandato.

Na Infraero, que já foi empresa modelo de administração pública, são correntes os comentários de irregularidades e ajustes de licitações de acordo com interesses externos excusos que devem ser apurados com rigor pelo Tribunal de Contas da União e pela CPI para corrigir vícios e melhorar a eficácia administrativa nos principais aeroportos, objeto de inconformação e protestos dos seus usuários, impactados desde o acidente da Gol e, agora, com o lamentável acidente com a TAM.

Podemos imaginar como o brigadeiro petista J.Carlos teria comandado a Aeronáutica. Na Infraero, exercita a mesma arte de dissimulação do presidente da República que se tornou, perante a opinião pública, um mestre da inconscientização das ameaças que todos os brasileiros estão sujeitos pelo desgoverno implantado no país, dando espaço à corrupção nacional e sendo credor das vaias em todos os ambientes públicos. (OI/Brasil acima de tudo)


A vaia rouca dos túmulos
Por Neil Ferreira
neilferrei@gmail.com

Mudo de tristeza, sem saber o que falar para consolar os que choram seus mortos do avião da TAM; berrando de indignação porque tenho toda convicção, embora nenhuma prova concreta, de que foram assassinados pela corrupção na gestão do cumpanhero petista Carlos Wilson na presidência da Infraero, exponho aqui meu luto. Sempre tento escrever com algum senso de humor. Hoje é um espaço negro, em solidariedade aos que se foram e aos que ficaram. Entre os que ficaram, está o próximo. Eu e você, nossos parentes, vizinhos, amigos, clientes e conhecidos. Corrupção mata. Congonhas passou por reformas cosméticas, superfaturadas em mais de 100 milhões de reais e nenhum centavo investido na segurança, como já denunciou a Veja. A pista central foi entregue há dezenove dias, sem estar pronta. Quarenta e oito horas antes do avião da TAM, dois outros aviões acidentaram-se na mesma pista. Era a Crônica do Desastre Anunciado. Antes de autorizar o pouso do avião da TAM, os controladores pediram à Infraero a situação da pista. “Pista operacional”, responderam. O pouso foi autorizado. Assassinato a sangue frio. Que o grito de terror dos condenados, nos poucos segundos que lhes restaram, some-se à histórica vaia do Maracanã. Agora grita para o mundo a vaia rouca dos túmulos.


CORRUPÇÃO MATA. O PRÓXIMO PODE SER VOCÊ.
Lula está com medo

Blog do Reinaldo Azevedo - 19/07/2007

Quantos especialistas em grooving e aquaplanagem tem a Polícia Federal? Lula está em busca de uma justificativa, não de uma explicação. O governo federal joga pesado. Já tentou até usar um suposto laudo do IPT, que nunca existiu. Pior: ainda que existisse, o órgão não autoriza ninguém a voar. No máximo, diz se as normas técnicas previstas foram ou não seguidas. Permitir decolagens e aterrissagens numa pista está fora de suas atribuições. Lula está em silêncio. Um silêncio atípico. Um silêncio de quem sente um grave problema lhe bater à porta.

O jornalismo petralha, a soldo, conseguiu tirar da esfera da responsabilidade do governo federal o acidente da Gol, que matou 154 pessoas. Alguns meliantes da imprensa chegaram a misturar aquele caso com problema eleitoral. E o fizeram de dois modos: 1) num primeiro momento, acusaram parte da mídia de subestimar o acidente para dar visibilidade ao escândalo do dossiê; 2) depois, apontaram o que seria a superestimação — para prejudicar Lula. Acabaram sendo mais ou menos bem-sucedidos em fazer o avião se desintegrar longe de Lula e do Palácio do Planalto.

Agora é diferente. Os brasileiros são cotidianamente humilhados nos aeroportos há nove meses. E o que temos é um governo inerme diante da crise. Não resta dúvida de que a pista de Congonhas é insegura para aterrissagens em dias de chuva. Basta ouvir a conversa de quem mais entende da coisa: os pilotos. Eles a apelidaram (veja abaixo) de "Holiday On Ice". Mas é evidente que isso é um dado quase acessório no quadro geral do descalabro.

Quando Lula manda a PF “investigar” a pista, está apenas dando curso a uma das fases de um truque. Apresentem-me as credenciais desses policiais para tal tarefa. Duvido que a polícia vá dizer: “É, sem as ranhuras, de fato, ela é insegura, e essa é a causa do acidente”. Isso não vai acontecer. O resultado final da perícia técnica, que pode demorar 10 meses, vai apontar, podem aguardar, um possível conjunto de causas. O governo federal se concentra na pista para que possa, depois, solenemente, afirmar: “Não foi ela”.

O editorial do Estadão, que segue abaixo, vai ao ponto. De fato, não foi “a” pista. Os responsáveis por esse acidente são “incompetência, desídia, leviandade, ganância e corrupção” . A idéia de pôr a PF na jogada deve fazer parte do arsenal do homem de propaganda do governo. Ou por que estaria Franklin Martins no tal gabinete de crise?

O governo está assustado. Desta vez, a caso “pegou”. Lula teme o desgaste. A fatura só não lhe sai mais cara porque as oposições não fazem com ele o que ele fazia com os governos quando era oposição. Imaginem, por hipótese, um caos aéreo no governo FHC, com Lula liderando a oposição, tendo como vítima fatal da tragédia um “companheiro”, líder da minoria. O morto logo seria alçado à condição de mártir da luta da “çoçiedade” e dos oprimidos contra o “neoliberalismo”.

Ocorre que as oposições, no Brasil, ainda parecem sob o efeito de alguma “bala da boa”; estão um tanto narcotizadas; custam a reagir. A população sai na frente. Porque temem a popularidade de Lula, silenciam; porque silenciam, protegem a popularidade de Lula. E o PT é sempre muito ágil em tentar pautar o debate. A expressão da hora é "não fazer exploração política das mortes” — tentaram emplacar essa cascata até aqui, no meu blog. Demonstrei que eles pretendem que morramos e vivamos nosso luto em silêncio: para proteger sua posição política. Vão se danar.

Lula fechou o bico porque ficou com medo. A rigor, o caos aéreo foi o único grande desafio novo de seu governo. E ele respondeu como vimos. A pista, com chuva, é um sabão. Os pilotos sabem disso. Mas não permitam que prospere o truque sujo. Os verdadeiros culpados são a “incompetência, a desídia, a leviandade, a ganância e a corrupção”. E elas têm endereço.

E por que, então, aviões que não poderiam voar em Congonhas voam?
E por que, então, uma pista ainda não concluída é liberada?
E porque, então, o presidente da TAM anunciou que não há qualquer problema com ela?

A resposta é tristemente óbvia: porque Infraero, Anac e governo fazem o que as empresas querem. Ontem, durante a coletiva, restava ao presidente da TAM defender a pista. Ele foi um dos que mais pressionaram para liberá-la depressa. E o que governo fez o quê? Liberou. As conversas entre os pilotos, reveladas pelo Jornal Nacional, dão conta dos riscos.

Informa ainda o Estadão: “O diretor de programas técnicos da Safety Flight Foundation, fundação internacional de segurança de vôos, James Burin, afirma que mais da metade dos acidentes aéreos ocorre no processo de pouso, e que 60% dessas ocorrências de derrapagem das aeronaves são causadas por má condição da pista, seja molhada, com neve ou gelo.” Ah, sim: segundo da Safety Flight Foundation, “um acidente aéreo com passageiros ocorre a cada 2 milhões de decolagens, o que mantém a aviação comercial entre os mais seguros meios de transporte”.

É verdade. Faltava à fundação conhecer “estepaiz”. O governo Lula, como sabemos, está aí é para desafiar as estatísticas. Em 10 meses, a aviação brasileira conseguiu matar 346 pessoas. Por enquanto.

EXIJO A PRESENÇA DE LULA NO LOCAL DO ACIDENTE, JÁ!
Paulo Arêas Figueira Neto
E-mail repassado por pessoas que votaram no atual presidente e estão se sentindo angústiadas...

Cidadãos do Brasil,

Eu, como cidadão brasileiro indignado, após quase um ano de crises, desculpas, recuos, falsas iformações, escamoteações, truques de marketing, leniência, vejo mais uma vez uma tragédia no setor aéreo brasileiro.
Tivemos um ano para enfrentar o problema, e as decisões foram postergadas. A falta de respeito para com o cidadão, para com o contribuite e para com os usuários do setor aéreo atingiram níveis de escatologia, com a triste fala da Sra . Ministra do Turismo, que num exemplo de falta de sensibilidade política e humana, se utilizou de frase que seria de melhor uso em seu já antigo programa de Orientação Sexual, nos idos dos 70.
Eu como cidadão acompanhei pressões sendo contornadas com leviandade. com despreparo. O ministro da Defesa é o mesmo de quando o Acidente da Gol expôs as chagas do Setor Aéreo. A cada novo incidente e crise buscavam desculpas as mais disparatadas possíveis: CRISE DE PROSPERIDADE, NEVOEIRO, MAU TEMPO NA ARGENTINA, OBRAS NA PISTA.

Quero que meus amigos e os amigos de meus amigos saibam que não suporto mais! Quero saber a verdade dos fatos, EXIJO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA QUE LARGUE SEU GABINETE E SUA REUNIÃO DE EMERGÊNCIA E ESCUTE O APELO DAS VÍTIMAS.

EXIJO A PRESENÇA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NO LOCAL DA TRAGÉDIA AINDA HOJE!! Prestando solidariedade, liderando as buscas e o resgaste das vítimas.
Nesta hora, o povo não se interessa e não entende reuniões e deliberações de gabinete! O povo exije solidariede e a certeza de que tem em si um homem preocupado com a vida humana, e não com as vaias, que recentemente mostraram que tanto o assustam!

LULA, SAIA DE SEU GABINETE AGORA! VÁ ATÉ O LOCAL DO ACIDENTE; FAÇA O SEU PAPEL.
ATÉ MESMO GEORGE BUSH, E GIULIANI RESPEITARAM A DOR DO MOMENTO TRÁGICO PELO QUAL PASSOU NOVA YORK HÁ 6 ANOS ATRÁS.
PEÇO QUE ESTA MENSAGEM SEJA ENCAMINHADA A TODOS SEUS CONTATOS. NÃO É UMA CORRENTE: É UM PTOTESTO EM TEMPO REAL. QUERO UMA DEMOCRACIA E EXIJO QUE MEU PRESIDENTE RESPEITE A DOR DESTA HORA, PELA QUAL SUA FRAQUEZA E SUA DIFICULDADE EM TOMAR DECISÕES TANTO CONTRIBUÍRAM!

LULA, FAÇA SEU PAPEL. ANTES QUE NÓS COMO CIDADÃOS, FAÇAMOS O NOSSO. E NÃO SE ESQUEÇA QUE SEUS 70% DE APROVAÇÃO TANTO PODEM SER UM PALÁCIO DE CRISTAL, QUANTO UM CASTELO DE CARTAS: O QUE OS DIFERENCIA É A DEMOSNTRAÇÃO DO QUÃO PRÓXIMO OU DISTANTE VOCÊ ESTÁ DOS QUE SOFREM POR SEUS PARENTES, OU PELOS QUE, PELA TV, ACOMPANHAM O DESENROLAR DOS ACONTECEIMENTOS.

Começo agora este protesto, enviando-o para meus contatos e pedindo-lhes que os repassem para os seus próprios.

Obrigado.


Loteamento de cargos faz mais vítimas inocentes

A ANDEP e o FÓRUM, por suas diretorias, manifestam sua dor pela perda de vidas de inocentes, entre as quais identifica amigos e conterrâneos.
Porto Alegre, 17 de julho de 2007.

Cláudio Candiota Filho
pres. ANDEP - Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos
Passageiros do Transporte Aéreo

Alcebíades Adil Santini
pres. FÓRUM ESTADUAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Não é possível continuar assistindo o massacre de inocentes. O caos aéreo e as tragédias começaram a ocorrer, exatamente, a partir do momento em que se retirou do Ministério da Aeronáutica a administração do Sistema de Aviação Civil. Isso não é coincidência. É o resultado da desprofissionalização do setor, da falta de subordinação entre órgãos e da quebra da hierarquia do sistema.

A Aeronáutica, organização altamente profissionalizada (e imune a loteamentos de cargos), administrou a aviação no Brasil de 1941 até março de 2006. Foram 65 (sessenta e cinco) anos de gestão. Sessenta e cinco anos, sem que nada sequer parecido com o que ocorreu nos últimos treze meses tivesse se verificado. Profissionais (militares) foram sendo substituídos por militantes políticos inexperientes. Órgãos que compõem o sistema de aviação civil foram inoculados com essa anomalia brasileira que a cada quatro anos distribui vinte e cinco mil cargos. Essa prática é inédita no mundo. Igualmente inédito é o caos aéreo brasileiro que não encontra precedente em toda a história do transporte aéreo mundial, desde Santos Dumont.

Pelo amor de Deus, devolvam o comando da aviação civil do País ao Ministério da Aeronáutica, única maneira de blindá-la a essa prática que está acabando com a administração pública brasileira. Acabem com o Ministério da Defesa e com a ANAC. Restabeleça-se o organograma que administrou a aviação no Brasil, de 1941 até a criação dessas duas peças inúteis.

O que mais precisa acontecer? Quantas vidas vale um cargo? A aviação simplesmente não funciona sem profissionalismo, disciplina e hierarquia. Isso não existe mais. Enquanto esses três requisitos estiverem ausentes, o caos aéreo, as tragédias e as mortes vão continuar.

Quem é Lula?
Por Mara Montezuma Assaf


São Paulo está mais uma vez de luto, seus habitantes perplexos e horrorizados com as tragédias que vitimaram tantos brasileiros. Nem bem assimilamos as cenas de hecatombe urbana com o acidente nas obras do Metrô, e já nos deparamos com as dantescas cenas do desastre do avião da TAM.

O mundo viu, o Brasil inteiro assistiu a amplidão da tragédia, e quase tudo foi dito e discutido sobre o fato. Mas um detalhe importante me chamou a atenção: tanto durante a incansável busca de vitimas soterradas no acidente das obras do Metrô como em meio ao inferno de fumaça e fogo que consumiam o prédio da TAM atingido pelo Airbus, a presença de autoridades como a do governador José Serra e do prefeito Gilberto Kassab eram uma confirmação de aprêço , respeito e solidariedade às vítimas e às familias enlutadas. No momento era o que podiam e deviam fazer, como autoridades e como cidadãos brasileiros.

O contraste com o comportamento das autoridades de Brasília é chocante.

-Um porta-voz da presidencia se apresentou para dar explicações (?) à imprensa. E foi tudo.
-O governo montou um Ministério da Crise e se encastelou em silencio! Além do que, nenhum dos dígnos participantes deste crítico sinistério tem qualquer experiência na área em questão. Foram discutir então o quê?

-Alguém viu "nosso" presidente ? Alguém ouviu de sua boca alguma palavra de conforto e solidariedade aos familiares desconsolados com a brutalidade dos fatos? Ninguém viu, ninguém ouviu, ele está mais fechado que uma ostra.

Ou bem Lula é o magnânimo presidente dos oprimidos e desvalidos , que chega a verter lágrimas bem diante das câmeras de TV numa demonstração de amor profundo pelos carentes, ou será Lula o politico que intencionalmente não aparece neste momento de imensa dor e comoção popular para não correr o risco iminente de levar a mais estrondosa vaia cheia de revolta e indignação por parte dos brasileiros?

Afinal, quem é Lula?

Grooving na pista
Por Alexandre Sangalo


Ontem vim do Rio de Janeiro para São Paulo de carro. Não por causa do acidente em Congonhas, pois ainda não sabíamos do acidente quando decidimos vir de carro, mas por causa de um pequeno incêndio que aconteceu no aeroporto Santos Dumond e fez o Galeão ficar caótico. Entre passar quatro horas no aeroporto, preferimos ir de carro. A viagem teria sido muito boa, não fosse a notícia que acompanhamos pelo rádio e em duas paradas que fizemos e pudemos ver algumas cenas da tragédia pela TV. Ficamos ouvindo tudo que se dizia por 4 horas sucessivas e confesso que acabei completamente comovido e revoltado.

A medida que o tempo passava fragmentos de informações ia compondo um mosaico cada vez mais simples de enxergar. O avião da TAM não caiu por causa da falta de grooving (ranhuras na pista). O avião da TAM caiu porque nós votamos mal, porque nós não nos envolvemos em causas políticas, porque não dedicamos uma parte do nosso tempo a esclarecer quem não tem o mesmo nível de informação que nós sobre qual é a realidade do país. O brasileiro aceita tudo. O criador-de-caso é mal visto. "Deixa pra lá" dizem constantemente.
Pois é. Não adianta "deixar pra lá". A realidade vem de repente, sem avisar e cobra a conta. Disseram-me recentemente que só a Rede Globo teria o poder de modificar a opinião pública num nível suficiente para provocar mudanças de comportamento sociais no Brasil. Se isso é verdade, então vamos fazer a Globo entender que ela precisa ampliar nossa voz e gritar para o país que CHEGA DE BANDALHEIRA!! Essa loucura tem que ter um fim.

A pista do aeroporto que fez vários aviões escorregar está em toda parte. Temos um presidente do senado escorregadio que, com certeza, tentará se esconder atrás dessa tragédia. Temos um presidente da República escorregadio, que "deixa o tempo resolver as coisas sozinho" e mantém um ministro da defesa inoperante e senil. Temos uma gestão da Infraero escorregadia, que empurra com a barriga todos os problemas que tornaram-se evidentes desde que a aviação tornou-se seriado nacional.

A politicalha nacional, mentes doentes que só pensam no ganho fácil de curto prazo e, corruptamente, desvia o dinheiro público para o próprio bolso, foi responsável pelo assassinato de, até o momento, quase 200 pessoas na armadilha da pista de Congonhas. Este mesmo tipo gente está gerindo o sistema sanitário do país, está gerindo a energia elétrica, está gerindo a água, a educação e a saúde. Então preparem-se. Guardem tudo que puderem nos seus porões, pois se deixarmos esses caras lá mandando e roubando como agora estão, teremos epidemias, apagão energético, falta de água, desemprego e mais mortes em filas de hospitais. Sem falar do desdobramento mais óbvio, que é o aumento da criminalidade e da insegurança.
Os "bacanas" negligentes que ontem mataram quase 200 pessoas, matam milhares todos os dias. É que isso não dá notícia, pois os corpos não podem ser filmados carbonizados em horário nobre. Não tem imagens das mães ficando loucas porque seus dois filhos morreram de uma só vez!!!
Vamos entupir a Internet do Brasil com um protesto. É pouco, mas é 100% melhor do que não fazer nada. Mandem emails para todos que conhecerem. Não precisa ser esse aqui não. Mandem o que quiserem. o seu protesto. Mas mandem já.
De luto pelo país,
Alexandre Sangalo


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