Por: Amilcar Brunazo Filho
A angustia dos brasileiros perante a crise no setor aéreo é tanta que o nome do Nelson Jobim para ocupar o Ministério da Defesa tem sido muito bem aceito pela imprensa e pela classe política (tanto situação quanto oposição).
Os argumentos a favor do novo ministro giram em torno de "personalidade forte" e "autoridade marcante" como se necessitaria no momento.
É certo que o medo de sofrer um acidente aéreo (acredito que a grande maioria dos leitores desta mensagen viajam em aviões) é profundo e desperta ansiedades irresistíveis, nem sempre percebidas.
Mas me parece impróprio se aceitar como Ministro da Defesa, para exercer o cargo com autoridade forte, o nome daquele que como presidente do STF ficou conhecido como notório engavetador de processos polêmicos (pedidos de vistas infindáveis) e como parlamentar constituinte adulterou de forma subreptícia o texto da Constituição, para beneficiar os credores da dívida externa brasileira.
O mérito da modificação na Constituição introduzida pelo Jobim até poderia ser objeto de debate sob seus aspectos macro-econômicos e de ideologia política.
Mas não estou aqui me referindo ao seu mérito e sim à maneira sorrateira como este adulteração foi feita, que revela inegável desprezo do autor pelos princípios democráticos. O fato de anos depois ter revelado que
adulterou a constituição, enganando seus pares, sem no entanto revelar qual foi a adulteração, só reforça seu desrespeito aos princípios ético-políticos modernos.
Num trabalho espetacular de pesquisa, o economista Adriano Benayon e o professor de matemática da UnB Pedro Dourado Rezende conseguiram determinar qual foi a adulteração introduzida pelo Nelson Jobim à Constituição. Vejam em : http://paginas.terra.com.br/educacao/adrianobenayon/fraudeac.html
Não vejo como aplaudir e manifestar esperança quando um político com este perfil é indicado para comandar uma pasta ministerial com abrangência sobre todas as nossas forças armadas.
A angustia dos brasileiros perante a crise no setor aéreo é tanta que o nome do Nelson Jobim para ocupar o Ministério da Defesa tem sido muito bem aceito pela imprensa e pela classe política (tanto situação quanto oposição).
Os argumentos a favor do novo ministro giram em torno de "personalidade forte" e "autoridade marcante" como se necessitaria no momento.
É certo que o medo de sofrer um acidente aéreo (acredito que a grande maioria dos leitores desta mensagen viajam em aviões) é profundo e desperta ansiedades irresistíveis, nem sempre percebidas.
Mas me parece impróprio se aceitar como Ministro da Defesa, para exercer o cargo com autoridade forte, o nome daquele que como presidente do STF ficou conhecido como notório engavetador de processos polêmicos (pedidos de vistas infindáveis) e como parlamentar constituinte adulterou de forma subreptícia o texto da Constituição, para beneficiar os credores da dívida externa brasileira.
O mérito da modificação na Constituição introduzida pelo Jobim até poderia ser objeto de debate sob seus aspectos macro-econômicos e de ideologia política.
Mas não estou aqui me referindo ao seu mérito e sim à maneira sorrateira como este adulteração foi feita, que revela inegável desprezo do autor pelos princípios democráticos. O fato de anos depois ter revelado que
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Por: Eng. Amilcar Brunazo Filho
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SEI EM QUEM VOTEI, ELES TAMBÉM. MAS SÓ ELES SABEM QUEM RECEBEU MEU VOTO
Assine o manifesto pela segurança e transparência do voto eletrônico em:
http://www.votoseguro.com/alertaprofessores
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